Homem de 51 anos morto em assalto é enterrado em Pindamonhangaba

Velório de vítima de latrocínio no Cemitério Memorial da Paz, em Pindamonhangaba Gabriel Guimarães/TV Vanguarda O homem de 51 anos morto depois de uma inva...

Velório de vítima de latrocínio no Cemitério Memorial da Paz, em Pindamonhangaba Gabriel Guimarães/TV Vanguarda O homem de 51 anos morto depois de uma invasão e assalto a uma residência em Pindamonhangaba foi enterrado na tarde desta quarta-feira (26) no cemitério municipal de Moreira César, distrito da cidade. O velório foi no Cemitério Memorial da Paz. A vítima foi identificada como Alessandro Maurício da Silva. A família não quis falar com o g1. O caso aconteceu na noite desta terça-feira (24), no bairro Goiabal, na zona rural da cidade. Segundo o boletim de ocorrência, criminosos invadiram uma casa, fizeram uma moradora refém e mataram o marido dela durante o assalto. Ele trabalhava como pedreiro, segundo apuração da Rede Vanguarda. A mulher, de 64 anos, e a vítima estavam em casa à noite, assistindo televisão, quando pessoas bateram na porta da residência. Ao atender o chamado, a mulher foi rendida por criminosos encapuzados. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Ela teve o corpo amarrado e o rosto coberto por um pano, enquanto os bandidos reviraram o imóvel e exigiam dinheiro. Bandidos matam homem e fazem mulher refém durante assalto a casa em Pindamonhangaba, SP Laurene Santos/TV Vanguarda Luta corporal O boletim de ocorrência diz ainda que o marido da mulher entrou em luta corporal com os bandidos e foi morto durante os golpes. Segundo o documento, os criminosos insistiam em procurar dinheiro na casa. A polícia foi informada que o homem tinha uma indenização para receber e comentava sobre isso com amigos e familiares, mas que ele ainda não havia recebido o dinheiro. Não há informações sobre a quantia dessa indenização. Os bandidos fugiram e levaram o carro do casal, uma televisão, cartões bancários e também um celular. A mulher teve ferimentos, mas recebeu atendimento médico e sobreviveu. O caso foi registrado como roubo qualificado, com o agravante da morte, do uso de arma de fogo e por ter sido um crime cometido em grupo. O latrocínio é investigado pela Polícia Civil, que tenta localizar os criminosos. Até o momento, ninguém foi preso.